DESHONRA: aqueles que se vendem para sentirem-se aceitos

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DESHONRA: aqueles que se vendem para sentirem-se aceitos

“Aquele que come à sua mesa e a desonra, aquele que traz a injúria ao seu lar, bem como, aqueles que se banqueteiam na mesa do seu inimigo a falar de ti, comprazendo-se com seus adversários na esperança da sua derrocada; são todos iguais aocão ingrato, que tendo recebido inúmeras vezes a abençoada comida da mão de seu Mestre, morde-a no momento de traição; há estes, deve o senhorio abrir as postas do fundo e ao peso da chibata, escorraçar a alma danada de ingratidão à rua escura, para que o trevoso se perca nas trevas da própria indecência e receba o único perdão merecido…o esquecimento; pois minha espada é reservada ao opositor honrado, ao guerreiro destemido e a justa verdadeira…e se o cão perdido bater a sua porta a cobrar, sempre esquecido que suas dívidas nunca assim a foram; pague-lhe em dobro no desprezo, proíba a menção do nome maculado e limpe da sua memória qualquer lembrança sobre o ser nefasto…a Regra é para o sábio, a lei para o criminoso!”Palavras do tarólogo Roberto Caldeira

 

Pequena lição aos jovens Vamps: Quem se vende o faz porque acredita que se vendendo vai ser aceito, ter acesso e fazer parte de algo – uma bela muleta-de-egos – para se diferenciar dos outros que estão alí na mesma situação difusos, misturados, inferiores e abaixo de alguma categoria que idealize ou tome como poder dominante de um determinado meio-social. Só que esta ilusão – e o milhão de justificativas que pessoas assim utilizam: o mundo é assim/a vida é assim/você faria o mesmo/sou um predador/só deus(es) me julga(m)/tenho poder e outras insensatez – são um problema da própria cabeça deles e das suas faltas de ego de quem age dessa forma.

 

De fato agrupamentos de pessoas que se reunam com este “intento” são tão empobrecidos e desprovidos de lastro ou de representatividade porque não conseguem fazer nada além de servirem de muletas um dos outros no coletivo – e no pessoal não conseguem nada além de ouvirem o próprio eco das idéias e discursos que emitem e julgarem o mundo apenas pautado em seu próprio reflexo no espelho. Tudo já está pronto, estagnado e amortecido só depende de nomes para preencherem na história ou ainda de falarem aquilo que os “caras” falam para se encaixar, se mutilar e pensar ter conquistado algo.

 

No campo de espiritualidade ou de cosmovisão – o que temos é apenas um repetidor semântico, ou seja alguém que só repete copiósamente o que ouviu dizerem e nunca praticou ou vivenciou nada prático. Cujo o foguete emocional tem um combustível tão fraco que não consegue sequer ir além daquela esfera – também partilhada pela cultura Pop – onde tudo é apenas uma reflexão mecânica daquilo que ele acha que é. E devo informar que isto não é COSMOVISÃO VAMPYRICA, tampouco paganismo, hermetismo, ocultismo e etcs. Consiste apenas em Superficialidade, insensatez, conformismo, apatia e mesmíce.

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Na mesma ocasião em que escrevi estes breves parágrafos também redigi um código de cavalaria pessoal, um interessante exercício criativo onde podemos encontrar muitos reflexos daquilo que projetamos e assim nos desenvolvermos mais e mais. Apenas vivenciamos em nossa história de vida que “afim atrai afim” e que aquilo que uma pessoa expressa ou fala para terceiros, desvela como e também no que acredita a tal pessoa. Daí observamos principalmente a forma como a pessoa age com todos a sua volta, as consequências que vem a colher do que faz e o quanto esta postura custa para a pessoa, para as pessoas em torno de sí e para a natureza manter viva… e se não sentimos afinidade ou compaixão por mínima que seja da pessoa ou das suas atitudes (independente do credo, cor, time e etcs) silenciosamente cortamos da nossa vida social. Não estamos aqui para sermos modelo de coisa alguma e nem darmos aula de nenhum tipo.Somos apenas pessoas – e Vamps – que apreciam viver suas vidas com autenticidade, transparência, alteridade, integridade, apreciando perene filosodia e juntos a pessoas afins que cultivam tais valores nos seus cotidianos! . . . Havendo respeito de cavalaria e não qualquer pesaroso e forçoso “politicamente correto” temos um Jardim Selvagem melhor! Aliás, diz como tú percebe o teu deus(ou deuses e deusas) que te direi quem tu és…

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